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Denali National Park – Amigo urso, ônibus mágico e a magia da aurora

Ficha 4×1

Data: 28/09/2012 à 30/09/2012

Saímos de: Coldfoot, AK

Destino: Denali National Park, AK

Distância: 590 km

Tempo de viagem: 12 horas, tirando cerca de 2 horas de parada em Fairbanks para jantar e relaxar, e outras paradas ao longo do caminho

Trajeto: Tomamos a Dalton Highway de volta, até a Elliot Highway, que nos jogou novamente para Fairbanks. De lá, seguimos pela George Park Highway até a entrada do Denali National Park, próxima à cidade de Healy.

Onde dormimos: Chão quentinho e gostoso da agência de correios do parque. Depois de passar um tremendo frio acampando na área de camping, o correio (post office) com o saguão aberto 24 horas foi a solução para não congelarmos durante a noite.

O que comemos de diferente: King crab (carangueijo) e mais salmão natural! Aproveitamos nossa passagem para saborear ainda mais das delícias culinárias do Alasca no 49th State Pub & Restaurant.

Pneu cheio: O balé mágico da Aurora Boreal! Depois de tanta ansiedade e pensamento positivo, finalmente fomos premiados por um espetáculo de luzes no céu do Denali.

Pneu murcho: Parque parcialmente fechado! Infelizmente, não pudemos passar da milha 30 do Denali, uma vez que a estrada dali para frente estava fechada para a temporada de inverno. Chegamos cerca de 10 dias atrasados.

Denali National Park – Amigo urso, ônibus mágico e a magia da aurora

Depois de dias inesquecíveis na natureza selvagem, fomos presenteados com um espetáculo de luzes como nunca havíamos visto antes. O Denali é realmente um lugar especial, que, sem dúvida, já tem um espaço reservado para sempre em nossas lembranças.

Após atingirmos o ponto mais ao norte da nossa expedição, nas geladas montanhas do Atigun Pass, tomamos rumo ao sul. Saímos pela manhã de Coldfoot em direção ao famoso Denali National Park and Preserve. O parque engloba mais de 25.000 km² de montanhas, florestas e muita vida selvagem. Ali também é o lar do monte mais alto da América do Norte, o gigante Mckinley, com 6.194 metros.

Monte Mckinley, cartão postal do parque

Mesmo com todo nosso esforço, não conseguimos chegar a tempo para ter o parque inteiro aberto para visita. As estradas que cortam o Denali são completamente visitáveis durante a temporada de verão, a partir de meados do mês de maio até setembro. A partir daí, com a chegada do frio e da neve na região, uma boa parte do parque é fechada aos visitantes. Ainda existe a possibilidade de participar de uma loteria para conseguir visitar o Denali inteiro de carro alguns dias após o fechamento das estradas, mas é algo muito difícil de se conseguir, devido à intensa concorrência.

A partir de meados de setembro, o Denali fecha parte de suas estradas devido às condições climáticas

O branco da neve toma conta da paisagem

Felizmente, não foi de todo mal termos perdido a data. A visita ao Denali no verão, a partir da milha 15, só pode ser feita com um ônibus disponibilizado pela administração do parque. Este circula regularmente pelos pontos de interesse ao longo das 91 milhas (146 km) de estrada que cortam o parque. Os visitantes podem descer e subir nas paradas que mais tiverem interesse.  Porém, não é permitido utilizar o próprio veículo neste período. Ou seja, se chegássemos a tempo nunca poderíamos rodar com a Tanajura no interior do parque.  Isso deixaria nossa parceira bastante sentida, tadinha! Então, no fim das contas, apesar de encontrarmos o Denali aberto apenas até a milha 30 (48 km), tivemos o prazer de levar a Tana conosco, o que tornou a visita ainda mais especial.

Tanajura feliz de poder visitar o parque

Já era fim de noite quando passamos pela entrada do parque. Em meio à escuridão, chegamos à única área de camping que não estava fechada para a temporada de inverno, já próxima à entrada do parque. O camping era bastante organizado, com espaços reservados, mesas e banheiros. E era de graça. Ainda havia alguns viajantes por ali, a maioria deles em seus gigantescos trailers (ou RVs – Recreational Vehicles).

A temperatura girava em torno de 0ºC, enquanto nos prepáravamos para passar a noite. Ainda não tínhamos jantado e não havia nenhuma esperança de encontrarmos algo aberto àquela hora nas redondezas. Foi quando decidimos cozinhar uma sopinha que havíamos comprado no caminho. A tarefa se tornou bastante difícil com o frio e o vento gelado, que não deixavam que nosso forninho esquentasse nada na panela. De repente, a solução! Lembramos de um uma curiosa recomendação no site oficial do parque. Há uma agência de correios (Post Office) dentro do Denali, que tem o saguão aberto 24 horas. A mensagem indicava que era o lugar perfeito para quem queria fugir um pouco do frio do parque. Não sabíamos exatamente o que eles queriam dizer com isso, mas vimos nessa recomendação a única maneira de conseguirmos uma refeição naquela noite. Trouxemos os utensílios de cozinha para dentro, juntamente com a nossa mesa desmontável e preparamos uma sopinha gostosa em uma temperatura agradável dentro do post office.

Jantar quentinho dentro dos correios

Pensamos até em passar a noite por ali também, no saguão mesmo, mas decidimos testar nossa resistência ao frio do Alaska. Para quê? Antes tivéssemos ficado no correio mesmo! Fomos castigados durante a noite! Nem mesmo o aquecedor que compramos para tentar ajudar deu conta conforme a madrugada caía e o termomêtro baixava ao negativo.

Manhã gelada no camping

Apesar do frio, acordamos ansiosos no dia seguinte, quando finalmente poderíamos dar uma olhada no que o parque tem a oferecer. Passamos pelo Murie Science and Learning Center, um centro de informações que funcionava como o centro de visitantes na temporada de inverno, uma vez que os outros já estavam fechados. Conhecemos as trilhas e aprendemos sobre o parque e os animais que poderíamos encontrar no caminho, antes de partir para a natureza selvagem.

Montanhas cobertas de neve enfeitam a paisagem

Decidimos completar as milhas possíveis de carro (até a milha 30), aproveitando que o tempo estava relativamente aberto (pelo menos mais aberto que nos dias anteriores). A neve já tomava conta da paisagem e a lama da estrada a partir da milha 15. Fomos sem pressa, apreciando os cenários de montanha e os animais que vez ou outra davam as caras. No horizonte, quem aparecia era o gigantesco Monte Mckinley, cartão postal do parque. Seu nome é motivo de controvérsia. Os nativos alaskianos costumavam chamá-lo de Denali (“the high one” ou o grande na linguagem Athabaska), mas no fim do século XIX,  o dono de uma mineradora na região, deu o nome de Mckinley ao monte, como uma forma de suporte político ao então presidente William Mckinley. Apesar deste continuar sendo o nome oficial do monte, o povo do Alasca ainda prefere manter as tradições e chama-lo de Denali mesmo.

Vista do monte Mckinley, ou Denali, segundo os nativos

Chegamos à milha 30, onde uma cancela impedia dar sequência ao trajeto. Essa parada tem uma bela vista do Rio Teklanika, aquele que ficou famoso no cinema por impedir a passagem de Alexander Supertramp ou Christopher McCandless de volta à civilização no filme Na Natureza Selvagem (“Into the Wild”). Para quem não conhece, o filme conta a história de um jovem que decidiu romper seus laços com a sociedade e ter uma experiência pura na natureza. Este seguiu seu rumo justamente ao Denali, de onde nunca mais voltou. Lembrávamos do filme a todo momento dentro do parque. Até hoje discutimos se ele teve algum tipo de influencia nessa ideia maluca de ir para o Alasca de carro. O Teklanika que víamos ali não era o mesmo rio caudaloso do filme, já que no inverno as águas congelam e só voltam a ganhar volume com o derretimento da neve no verão. Comprovamos que McCandless provavelmente não teria problemas para atravessá-lo alguns meses mais tarde. Para quem não conhece o filme, fica a recomendação! Muito bom!

Rio Teklanika congelado no outono

Estávamos tirando algumas fotos na nossa volta, quando uma simpática guarda-parque estacionou ao nosso lado e perguntou se havíamos visto alguma vida selvagem. “Have you seen any wildlife?”, perguntou com um sorriso no rosto. Paramos para pensar e realmente havíamos visto muito pouco naquele dia. Mas mal sabíamos que era por pouco tempo…

Parada para foto na estrada

Seguíamos na estrada quando, de repente, demos de frente com um gigantesco urso grizzly!!! Estava bem ali, no meio da estrada, caminhando sem preocupações. Se fosse um desenho animado provavelmente estaria cantando alguma música daquelas bem felizes. Ele se assustou ao ver a Tanajura e correu direto para a neve. Felizmente, depois de alguns segundos, o urso pensou duas vezes e resolveu continuar caminhando próximo à pista. Ele acompanhou a Tanajura de perto por alguns metros, como se fossem bons amigos. Foi de arrepiar ver o urso assim tão de perto!

Nosso amigo urso se assustou com a Tanajura…

…fugiu para a neve…

…olhou desconfiado…

…deu uma risadinha…

…e voltou a correr ao lado da Tanajura!

E cruzou o rio a nado!

Como ainda tínhamos um tempinho de luz do dia, decidimos fazer um trilha para terminar o passeio. Paramos na milha 15, para fazer o caminho que circunda o Savage River. No centro de visitantes nos disseram que era aonde teríamos mais chances de ver vida selvagem. Com o urso que vimos nas redondezas, não saímos do carro sem nosso spray de pimenta em mãos. Os ursos podem parecer fofinhos e bonitos, mas se resolverem partir para cima, não há quem segure. Seguimos as indicações dos folhetos informativos e fomos conversando alto o caminho inteiro, para chamar a atenção para nossa presença. Ursos não gostam de ser surpreendidos. Aumentamos ainda mais o volume depois de vermos as pegadas frescas na neve, que no fim nem de urso eram. No fim, não tivemos sorte (ou azar) por ali, e não cruzamos com nenhum animal. Mas já estávamos bastante satisfeitos com a nossa experiência com o grizzly horas antes.

Savage River, local onde fizemos nossas trilhas

A trilha seguia a margem do rio

Pegada de coiote (provavelmente) na neve

Saímos do parque no fim de tarde em direção à cidade de Healy para jantarmos. No caminho, vimos um restaurante que parecia simpático, o 49th State Pub & Restaurant. Havia bastante movimento, então decidimos dar uma olhada para ver o que ele tinha de tão especial. Foi quando deu um nó em nossa cabeça. O ônibus mágico de Christopher McCandless (do filme Na Natureza Selvagem – Into the Wild) estava paradinho na nossa frente! Mas o que ele estava fazendo ali?? Não deveria estar no meio da floresta?? Depois de alguns minutos de confusão, encontramos a resposta no cardápio do restaurante. O ônibus que estava ali era o que foi usado nas filmagens do filme. Ele funciona como uma espécie de museu, contando a história de McCandless a partir de cópias de fotografias e anotações, que ele mesmo registravam ao longo de sua viagem.

Trombamos com o ônibus mágico!

Se falassem que era o real, acreditaríamos!

O cenário do filme e quadros com a história de Chris

Quando viemos ao Alasca buscamos diversas informações sobre a Stampede Trail, que leva até o ônibus que ficou famoso no cinema. Porém, descobrimos que a trilha não é usualmente feita e ainda é muito perigosa. Pouquíssimos guias conhecem o trajeto, que levaria alguns dias na floresta para ser completado. Algumas pessoas por sinal, perderam-se no parque ou até morreram tentando completá-la. O próprio site oficial do Christopher McCandless, mantido por seus familiares, recomenda às pessoas que não façam a trilha. O motivo do ônibus do filme estar ali era exatamente este. O dono do restaurante diz que comprou o ônibus das produtoras do filme a fim de que ele estivesse disponível para as pessoas tirarem suas fotos sem arriscar suas vidas por elas. Ele se sensibilizou com o caso de uma turista europeia que se afogou no rio Teklanika tentando chegar ao ônibus. Aliás, foi curioso ver como todos os locais criticam a estupidez de Chris nas suas decisões. No fim das contas, para nossa surpresa (e alegria!), sem esperança alguma, conseguimos nossa foto com o ônibus mágico!

Todo mundo se arriscou na pose!

Depois de um jantar bastante farto, com direito a King Crab e King Salmon (uma delícia!), seguimos para mais uma noite gelada no parque. Só que dessa vez o termômetro já marcava temperatura negativa. Se já tínhamos passado frio na noite anterior, imagina agora. Foi quando o post office apareceu novamente par salvar a nossa vida. “Hoje não tem escapatória, vamos dormir no chão mesmo!!”, pensamos. E foi o que fizemos, até que uma senhora que queria checar sua caixa postal nos despertou pela manhã. Mas tudo bem, por incrível que pareça, foi uma boa (e quentinha) noite sono!

Carangueijo (King Crab) e salmão (King Salmon) do Alasca! Sem igual!

O Correio aquecido nos convida para passar a noite!

Caminha confortável no chão dos correios

 Mais um dia no parque, pegamos a Tanajura para dar uma volta em busca de vida selvagem. Dessa vez não vimos nosso amigo urso de perto, mas alguns outros apareciam na floresta. Alces e renas também davam as caras de vez em quando. Passamos pelos canis, onde os cães treinados para os trenós faziam a festa para nossa visita. Todos eles Huskies alaskianos, um mais bonito que o outro.

Husky Alaskiano sorrindo para foto

Olhos atentos!

Baita moleza!

Fizemos outra trilha no Savage River, dessa vez subindo a montanha para uma bela vista de cima do parque. A caminhada durou cerca de uma hora e meia e teve direito a subidas um tanto quanto inclinada e com gelo. Mas a vista vale o esforço.

Subindo para a vista do alto

Bastante neve e frio no caminho

Vista da trilha

O tempo havia melhorado em relação aos dias anteriores, sendo que as nuvens carregadas que cobriam o céu na maior parte do tempo haviam se dissipado em sua maior parte. Era a nossa esperança! Nos últimos dias, apesar de todo pensamento positivo, o tempo esteve fechado, impedindo que conseguíssemos ver o fenômeno que mais nos instigava na região, a Aurora Boreal. Durante todo nosso caminho, desde o Yukon até o Alasca, estávamos buscando essa maravilha, mas sem sucesso até então. Para aumentar nossa expectativa, o Denali costuma ser um ótimo local para observar a explosão de cores no céu durante a noite.

Felizes com o tempo aberto!

Daquele dia não passava, era agora ou nunca!!! O céu finalmente aberto, as previsões para Aurora boas, um frio danado (dizem que a Aurora aparece com mais intensidade nos dias frios) e nós de vigília. Estávamos dentro do carro esperando o espetáculo. Ficaríamos o tempo que fosse!! Foi quando vimos de longe uma mancha tímida no céu. Seria aquilo a tão famosa Aurora?? Descemos do carro para checar. Estávamos quase nos decepcionando quando um faixo verde cruzou os céus. Ele se movia de um lado ao outro como se estivesse dançando. Quando nos demos conta, as luzes dançantes estavam por todas as partes. Verde, roxo, rosa, as cores variavam! Ficamos extasiados, admirando aquela maravilha! Difícil explicar em palavras e fotos a sensação, mas era como se fosse algo realmente mágico estivessem acontecendo. E curiosamente, a lua estava mais cheia do que nunca, talvez a mais luminosa de toda a viagem. Em teoria, a lua cheia desse jeito deveria atrapalhar nossa visão da aurora, mas preferimos pensar que ela só tenha deixado o cenário mais bonito!

Show de luzes na Aurora Boreal!

O verde toma conta do céu!

Não parece de verdade!

A lua brilhava forte no céu

Mais cheia, impossível!

Nossos dias no Denali não poderiam terminar de maneira melhor. A Aurora veio para coroar uma das experiências mais intensas e diferentes que tivemos na expedição até aqui. Seguimos em frente, ainda há muito o que explorar!

Para ver mais fotos do Denali, clique aqui!

24 Comentários

  • olá meninos! bem descobri o site um pouquinho tarde não pude acompanha a viagem mas estou lendo todos os relatos é já vir todas as fotos. Vocês estão de parabéns, a forma que vocês descrevem a viajem é como se tivéssemos viajando junto com vocês, fora as aulas de Geografia e Historia.
    Estou querendo fazer uma viajem quase igual quando terminar a faculdade mas com o objetivo de descobrir historias de superação é empreendedorismo pela América.

    • 4x1
      4x1 Says

      Olá Letícia,

      Obrigado pela mensagem! Que bom que encontrou o nosso site e que gostou dos relatos, ficamos muito felizes com mensagens desse tipo =)
      Temos um amigo (Rafael Labate) que saiu pelo mundo há um ano buscando histórias de empreendedorismo, se quiser conhecer, o projeto dele se chama World is Home, segue o link: http://worldishome.org/
      Boa sorte com o seu projeto!! Se precisar de alguma coisa estamos por aqui!!
      Abração de nós 5!!

  • Sandra e Familia Says

    Sem Palavras! Um show de imagens!
    Que experiencia incrivel de vivenciar, Única!
    Que Deus continue iluminando a trajetoria de vcs sempre!
    Se cuidem! Td de bom pra vcs!
    A saudade é enorme!
    bjs!

    • 4x1
      4x1 Says

      Oi pessoal, tudo bem? Que legal que curtiram as fotos e que puderam sentir, através do post, um pouco da experiência que tivemos lá!! Beijo grande! =)

  • Aurora Boreal, urso grizzly e poder entrar com a Tanajura no Denali (a Fiona ficou com inveja!), não dá para reclamar, hein!

    Ótimas as fotos!

    Parabéns pela experiência!

    Abraços do Rodrigo e da Ana

    • 4x1
      4x1 Says

      Valeu gente! Estávamos vendo essas fotos e nos lembrando de tudo que passamos por lá…mas também do frio hehehehe! Ainda bem que na semana que vem já tem México e que vamos em busca do calor novamente!!! hehehe
      Abração!

  • Miriam Says

    Filho querido nao consegui parar de chorar do inicio ao fim desta reportagem de emocao e saudades ti amo papai.Vcs merecem um premio pelas fotos e por tudo que estao vivendo. Ali.

    • 4x1
      4x1 Says

      Oi Pai! Todo mundo ficou empolgado com o prêmio!! hahaha
      Brincadeira =)
      Fique emocionado também ao ler o seu comentário!
      Te amo muito, Gustavo!

  • Giselle Paulucci A Maranhão Says

    Maravilhoso… que experiência incrível o trajeto do Alasca. Tudo que vcs puderam vivenciar realmente fica difícil transpor em palavras.
    Vcs são abençoados por terem esta oportunidade.
    Agradeçam e aproveitem sempre !
    Que a Energia e a Magia da Aurora Boreal ilumine a trajetória de vcs.
    Bjs.

  • Vovo Therezinha Says

    Bruno e agregados,

    Nunca imaginei que eu fosse aos 84 anos,ver tão bem a Aurora Boreal graças a voces.Achei lindissimo e que Deus os abençoe.
    Abraços da Vovó Therezinha.

  • Nossa gente, foquei emocionado com o relato da aurora boreal. Sempre fui fascinado por esse evento mas nunca o ví ao vivo e em cores como vocês. Imagino a emoção que sentiram. Sou igualmente apaixonado pela lua e por todos os eventos celestes. Já quis ser astronauta um dia, mas a NASA ficava bem longe de casa…kkk Abraços a todos e obrigado pelo postal. Adorei recebê-lo. Esta a vista no meu rack da sala. Obrigado pela atenção!

    • 4x1
      4x1 Says

      Obrigado, Rogerio!! Nós que agradecemos o apoio que sempre nos deu, isso é bastante importante para a gente!!! A Aurora é realmente algo fascinante, uma sensação muito diferente poder ver ela de perto!! E A NASA não está tão longe assim vai hahaha Grande abraço!

  • GEYZA Says

    SIMPLESMENTE FANTÁSTICO!!!!!
    VCS TEM SORTE MESMO!
    AGORA, CÁ ENTRE NÓS ; VCS ACHAM
    QUE SPRAY DE PIMENTA SEGURA URSO!?? NÃO CREIO, HA! HA!

    • 4x1
      4x1 Says

      Obrigado, Geyza!! Tambem achamos que o spray nao segura nao! Pelo menos tinhamos uma minima sensação de segurança, ainda que “falsa”!! haha

  • Neide Says

    Puxa, quantas fotos maravilhosas retratando a natureza exuberante desses lugares que vocês visitaram. Parabéns aos fotógrafos e continuo acompanhando-os. Boa sorte a todos.

    • 4x1
      4x1 Says

      Obrigado, Neide!! Créditos de fotografia todos para o Gustavo, ele está cada vez melhor!! As paisagens tem nos ajudado bastante tamebm hehe

  • Luiza Guimarães Says

    Que experiência incrível, meninos! O urso, a neve, a aurora boreal… Vemos aí que Deus está bem pertinho de nós! Parabéns e cuidem-se. Boa viagem, que Deus continue sendo o guia de vocês.

  • Grace Says

    FANTÁSTICO! Que saudades do Alaska! Lindas fotos e que experiencia! Parabéns! Beijos!

  • Ana Laura Says

    Muito legal!!! Aproveitem bastante!!! Beijos

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