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Acompanhe aqui os relatos, dicas, fotos e vídeos da Expedição 4x1 Retratos das Américas!



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Tanajura ao resgate no lago esmeralda!

Ficha 4×1

Data: 18/10/2012 a 20/10/2012

Saímos de: Vancouver, British Columbia – Canadá

Distância total: 845 km

Onde dormimos: Irwin’s Mountain Inn.

Pneu Cheio: Lake Louise e, claro, a nossa heroína Tanajura!

Destino final: Banff, Alberta – Canadá

Tempo de viagem: aprox. 15 horas*

O que comemos de bom: Um fondue completo!!!

Pneu murcho: O clima com muita neve e neblina que nos atrapalhou na chegada e na visita ao Columbia Icefields.

* Incluindo quase 2h de parada entre janta e reserva de hotel + longo trecho com nevasca e pouca visibilidade.

Trajeto: Saímos de Vancouver pela Trans-Canada Highway e seguimos, basicamente, por ela até Banff (BC-1 E, BC-3 E, BC-5 N, BC 1 E, AB 1)

Nossa companheira Tanajura foi mais uma vez colocada à prova e sua força descomunal não desapontou! Dessa vez foi a região dos lagos Canadenses, um dos principais cartões postais do país, que testemunhou o heroísmo da nossa amiga e nos contemplou com uma das mais belas trilhas pela neve da Expedição até aqui.

As montanhas nevadas ao redor do magnífico Lake Louise, Alberta – Canadá

 

Óleo e radiador no nível, pneus checados, tanque cheio e café da manhã tomado. Tudo pronto!  Partimos de Vancouver rumo ao Parque Nacional de Banff por volta das 11h, após nos despedirmos do Caio que muito bem nos acolheu e tornou-se grande amigo de todos nós! Após algumas horas na estrada parávamos na pequena cidade de Mittier para o almoço. Para nossa surpresa quase todos os restaurantes eram de culinária japonesa ou chinesa! Não sabíamos até então, mas a proximidade com os países orientais pelo Pacífico trouxe uma grande leva de imigrantes (pós-Segunda Guerra Mundial) fazendo com que a costa oeste do Canadá se tornasse uma grande colônia de japoneses, chineses, tailandeses entre outras descendências orientais. Logo, comer comida japonesa, diferente do Brasil, é algo muito barato! E assim foi nosso almoço: um bento (combinado de comida japonesa que naquele restaurante vinha com misoshiru, tempurá, guioza, califórnia roll, arroz e frango teriaki grelhado! – tudo por menos de 11 dólares!)

Nossa intenção em Banff era acampar, mas logo na estrada teríamos os primeiros sinais de que isso não seria algo muito agradável. Acontece que, logo após o pôr-do-sol, a neve começava a apertar e pouco mais de 6 horas de estrada, após o almoço, parávamos para nossa segunda e última refeição do dia. A temperatura do nosso termômetro – que compramos lá no Alasca – apontava a temperatura abaixo dos 4 graus Celsius. Entramos numa lanchonete Canadense que não tinha nada de especial, mas que os preços dos sanduíches eram bons – inclusive se comparado com os do Mc Donald’s, que nos EUA e Canadá são praticamente de graça! Aproveitamos a internet do local e confirmamos o que prevíamos: haveria neve nos próximos 2 ou 3 dias e as temperaturas alcançariam mínimas de até -7°C. Não dava para acampar, teríamos que reservar um alojamento. Nossa sorte é que estávamos chegando a Banff justamente no intervalo entre as altas estações e os preços estavam bem negociáveis. Sendo assim, conseguimos um hotel de boa qualidade pelo preço de um motel de beira de estrada dos EUA! Hospedagem resolvida, seguimos para a estrada.

A neve pesada nos acompanhou por longos kilômetros nos dias que passeamos pelas Montanhas Rochosas Canadenses!

A neve, no entanto, não perdoava! Carros e caminhões começaram a andar em filas como em um comboio. A neve que batia no para-brisa logo congelava e o limpador deveria estar no máximo para evitar acúmulo de neve no vidro. Nossa velocidade máxima: 65 km/h! E assim, devagarinho, chegávamos a Banff por volta das 2h30 da manhã. Quase 15 horas depois que saímos de Vancouver!

Na manhã seguinte, claro, acordamos um pouco tarde. Estávamos exaustos de tanta estrada! Tomamos café e por volta das 11h30 saímos para Lake Louise (Lago Louise) – o belíssimo lago cor de esmeralda, cercado por altas montanhas – uma das principais atrações da região do parque de Banff e um dos principais destinos turísticos do Canadá. Lake Louise fica a aproximadamente 40 min (58 km) do centro de Banff.

Saindo de Banff em direção ao Lake Louise. Alberta – Canadá

 

A neve já dava um tom "natalino" à aconchegante cidade de Banff – Alberta, Canadá

 

Chegando lá passamos no centro de informações turísticas para ver quais eram as melhores trilhas e o que ainda estava aberto. Mas, se demos sorte com o hotel (por estarmos em baixa estação), não demos a mesma sorte com as atividades a fazer por lá. O que acontece é que, em boa parte do Canadá (e também na região norte dos EUA) a maioria dos parques possuem duas altas estações: o verão – quando se pratica, obviamente, esportes de verão, tais como: trilhas, passeios a cavalo, montanhismo, caiaque, canoagem, etc.; e o inverno, que é quando os esportes mais praticados são esqui, snowboard e o cross-country ski (uma espécie de trilha usando-se esquis para andar longas distâncias pela neve). Dessa forma, no outono, (época em que cruzamos boa parte desses parques) a neve e o frio pesado impedem a prática da maioria dos esportes de verão (as próprias empresas não oferecem mais aquelas atividades) e a quantidade de neve ainda não é suficiente para práticas de esportes de neve. Sendo assim, algumas trilhas que levam a alguns dos lagos na região de Lake Louise já estavam fechadas por conta da neve. E as que se encontravam abertas tinham tanta neve que deveriam ser feitas com cautela. Recomendações ouvidas e mapas em mão, seguimos para o estacionamento próximo à trilha principal, ao redor do famoso lago! Mas não sabíamos o que estava por vir…

 

Um visual incrível: as altas Montanhas Rrochosas, a neve e as águas cristalinas do Lake Louise – Alberta, Canadá

…Uma jovem de Hong Kong que estava com a mãe e a irmã a turismo pelo Canadá vinha descendo uma curva na saída do estacionamento do parque e perdeu o controle do Ford Fiesta que conduzia. Quando passamos por ali vimos o carro caído em uma vala e família preocupada, do lado de fora. Não aconteceu nada a elas, mas o carro ficou inclinado na vala, no meio da neve, e não conseguia sair de jeito nenhum. Saímos para tentar ajudá-las, mas, em um primeiro momento, como não sabíamos direito o que fazer, tentamos o “básico”: tirar o carro empurrando, enquanto alguém acelerava. Entretanto, como o carro não tinha tração por conta da na neve, ele patinava e cada vez caia mais no atoleiro. Além disso, a cada tentativa ele ficava mais próximo de acertar as árvores que estavam ao lado da vala.

Foi aí que pensamos em usar nossos equipamentos de resgate! A primeira coisa que fizemos foi tentar tirar o carro usando a prancha de desatolamento. Retiramos o excesso de neve embaixo do carro, cavamos um pequeno buraco embaixo das rodas para fincar as pranchas, aceleramos e… Nada! Sem tração nas rodas traseiras o carro só patinava na neve. Estávamos com muito medo que o carro viesse a tombar de lado com nossas tentativas e, então, decidimos parar. Mas as moças estavam desesperadas, pois o carro era alugado e elas deveriam chegar à noite em uma cidade a 8 horas de Banff para pegar um voo na manhã seguinte.  Já havia se passado mais de 1 hora desde o momento que chegamos ali, os únicos socorros mecânicos disponíveis na cidade estavam ocupados e levariam várias horas para chegar ao local. Elas pediram para tentarmos o que fosse necessário e que não nos importássemos com o que pudesse acontecer.

Tínhamos então duas alternativas: puxar o carro usando o guincho ou a cinta de resgate. O problema é que o carro não possuía um gancho de resgate nem na parte traseira, nem na dianteira, muito comum nos carros 4×4. Nem tampouco havia um ponto de apoio para prenderemos o guincho, tornando inviável o seu uso. (Um guarda do parque que passou pelo local 15 minutos antes, nos informou que para usar o guincho nesses tipos de carros era necessário um gancho especial, o qual não possuíamos)

Pois bem. Nossa última opção pra tirar o carro da vala seria usar a cinta de resgate amarrada em algum lugar do carro. Mas antes, decidimos mover o carro um pouco para frente. Queríamos deixá-lo num ponto mais plano para não correr o risco de capotá-lo na hora do tranco. Friozinho na barriga! Bom, com o carro mais ou menos alinhado, amarramos a cinta ao eixo das rodas traseiras do Fiesta e prendemos a outra ponta no nosso gancho – na parte traseira da Tanajura. Com medo da Tanajura também derrapar devido ao excesso de gelo na pista e do peso do outro veículo a ser tracionado, posicionamos ela na parte de subida da pista, que possuía menos gelo. Era a hora da verdade. Tínhamos quase certeza que seria impossível tirar um veículo de quase 1 tonelada da neve, ainda mais com a Tanajura estando numa subida… com gelo!!!

A cinta de segurança amarrada com uma ponta no eixo traseiro do Fiesta e a outra na Tanajura!!

 

Tanajura pronta para a tentativa de rebocar o Fiesta da neve! Nós, com um friozinho na barriga! :)

 

E lá fomos nós para mais um “teste”. Ligamos a tração reduzida, controle de embreagem…. e… deu certo!!! Em instantes a Tanajura com sua força “descomunal” arrastava o carro para fora da vala patinando na neve como se fosse um brinquedinho!!! Mais legal ainda foi ver a felicidade das moças que pulavam e nos abraçavam de alegria! Elas vieram até nós e disseram que iriam nos pagar um almoço pelas longas horas que ficamos ali (foram mais ou menos umas 2 horas). Dissemos que não era necessário, pois inclusive estávamos com um pouco de pressa para fazermos a trilha antes que ficasse tarde demais. Depois de muito insistirem aceitamos. O mais engraçado é que a mãe disse que a filha é quem iria pagar, pois era a responsável por elas terem caído na vala! Hahahaha :)

Tanajura "salva a pátria"!!! O Fiesta sai pra fora da vala e as moças de Hong Kong celebram conosco!!!

 

Comemos, conversamos bastante com elas, tiramos fotos juntos e seguimos finalmente para o Lake Louise. Ou melhor, tentamos seguir, pois antes um Canadense nos abordou para perguntar sobre a Expedição. Ele havia feito uma viagem do Canadá até a Argentina e ficou encantado com nosso roteiro! Tirou foto do carro e tudo mais. Aproveitamos para pedir-lhe para colar o adesivo do Canadá na Tanajura!

Tanajura toda se achando!! As moças de Hong Kong fizeram questão de tirar uma foto com ela!!! :)

 

O simpático Canadense que ficou orgulhoso de colar a bandeira de seu país na Tanajura!!!

 

Voltando à trilha… Chegamos ao Lake Louise já mais de 16h30 para iniciarmos uma belíssima trilha ao redor do lago. Com pouco tempo, nos restringimos a fazer metade da subida que atinge o ponto mais alto do lago. Lake Louise recebeu esse nome em homenagem a uma das filhas da Rainha Victória (do Reino Unido): a princesa Louise Caroline Alberta (que também deu nome ao estado o qual o lago faz parte – Alberta). Circundado por inúmeras montanhas nevadas e pelo elegante “The Fairmont – Chateau Lake Louise”, o lago é realmente encantador. Ficamos ali imaginando como seria ele com o céu aberto.

A verdade é que a maior ocupação e desenvolvimento dessa região – de Banff e Lake Louise – se deu por conta da construção da Canadian Pacific Railway (CPR – Companhia Ferroviária Canadense), por volta de 1880, com a intenção de conectar as principais cidades do país à Leste, até a British Columbia, à Oeste. A forte conexão que o país ainda possuía com o Reino Unido fez com que o nome de muitas de suas cidades e paisagens naturais fossem remetidos as daqueles países. Curioso também é que ambas Banff e Lake Louise estão entre as cidades mais altas do país. E, devido a pouca tradição do Canadá para atividades de montanhismo naquela época, alpinistas suiços foram contratados pela Companhia Ferroviária Canadense para estimular (de forma mais segura) o turismo ali nas Montanhas Rochosas! Bom negócio para a Companhia Ferroviária e também para os alojamentos que recebiam tanto os construtores das ferrovias, quanto os turistas que começavam a visitar os parques!

Gabriel pagando de "fortão" em frente ao Lake Louise – Alberta, Canadá

 

A cor esmeralda do Lake Louise que dá até vontade de pular!

 

As montanhas refletindo no Lake Louise de forma simétrica!

 

Parada no congelado Mirror Lake depois de 40 min. subindo pela trilha nevada ao redor do Lake Louise!

 

O luxuoso Chateau Lake Louise bem em frente ao lago! Só não é tão confortável quanto nossas barracas!!! hahaha

 

Mesmo após o por do sol o Lake Louise mostra seu charme refletindo a paisagem ao seu redor!

 

Voltamos para Banff famintos! Aí decidimos “abrir a mão”, né?! Afinal, não havíamos pagado o almoço… hehehe Fomos jantar em um dos mais típicos restaurantes de fondue de Banff, que inclusive havia sido fortemente recomendado pelo Rodrigo e a Ana (do 1000dias): o Grizzly House. Excelente!! O lugar estava lotado. Comemos uma refeição completa que contava com: creme de cebola e fondue de queijo de entrada, fondue de carnes como principal e frutas no chocolate derretido como sobremesa. De longe o melhor fondue que já comemos em nossas vidas!

Abrindo a carteira e tirando a barriga da miséria no delicioso Grizzley House em Banff, Alberta – Canadá

 

Na manhã seguinte decidimos explorar um pouco mais ao norte para visitar de perto os glaciares! Acordamos cedo e partimos para um dos principais campos de gelo do país: o Columbia Icefields. Situado há 185 km de Banff e no caminho para o parque de Jasper (mais ao norte) o Columbia alimenta 8 grandes glaciares. Mas logo na saída de Banff a forte neve indicava que a tarefa não seria muito fácil. Pegamos uma forte nevasca nos primeiros 40 km de estrada, mas ela diminuia gradativamente. A neve diminuiu bastante até que o tempo clareou por volta das 13h30. Uma placa na estrada sinalizava que as condições até o Columbia Icefields não eram boas, então reduzimos bastante a velocidade. Era um visual incrível. Lagos e rios, em um tom azul opaco, se misturavam em meio às altas montanhas com seus grandes campos de gelo eterno. Um corvo encarando a Tanajura foi o único animal que vimos por ali.

Tanajura tomando muuuita neve a caminho do Columbia Icefields – Alberta, Canadá!!!

 

A neve deu uma trégua e pudemos contemplar a beleza do caminho rumo aos glaciares! (Alberta, Canadá)

 

Um corvo resolveu "encarar" a Tanajura!

 

Uma hora mais a frente, já quase chegando ao Columbia, vimos alguns carros caidos para fora da pista. Haviam patinado na neve que dominava a estrada. Mas dessa vez havia uma equipe de resgate no local! A Tanajura respirou aliviada e seguiu sua tarefa com grande maestria. Chegamos ao principal glaciar do Columbia Icefields, o glaciar Athabasca! Mas, infelizmente, sentimos certa desilusão: mesmo a apenas algumas centenas de metros de distância, a neblina impedia que víssemos o glaciar com maior clareza. Demos uma volta a pé pela neve, na tentativa de chegarmos mais próximo ao glaciar. Mas pouca coisa mudou. Pudemos ao menos sentir na pele que não é brincadeira a realidade de uma região marcada por neves eternas. Devagarinho conduzimos a Tanajura de volta e cruzamos com uma simpática família de caprinos montanheses que ficaram com cara de interrogação, imaginando que bicho era a Tanajura! hahaha

 

Um dentre os 4 carros que haviam saído pra fora da pista e caído na vala a caminho do Columbia Icefields (Alberta, Canadá)

 

Com os carros sendo rebocados o trânsito ficou um pouco mais lento na região

 

Chegada ao glaciar Athabasca dentro do Columbia Icefields (Alberta, Canadá)

 

A neblina e o tempo nublado atrapalharam nosso visual do glaciar Athabasca (ao fundo da Tanajura, entre as montanhas)

 

Caminhamos 20 min na trilha coberta por neve para uma última tentativa de ver o glaciar Athabasca mais de perto. Sem muito sucesso :(

 

Ao menos uma simpática família de caprinos vieram nos dar tchau antes do retorno à Banff! hahaha

 

 

Inúmeras placas ao longo do caminho indicavam que muito comércio, postos, áreas de camping, etc. já estavam fechados por conta do inverno!

Era nossa última noite em Banff e depois de tanta neve e sanduíches de presunto (iguais ao do Chaves!) precisávamos mesmo de um banho quente e um bom vinho canadense! :)

 

Tanajura amanhece com umas "estalagtites" de gelo em manhã de muito frio, antes da partida de Banff (Alberta, Canadá)

 

O adeus à simpática cidade de Banff em Alberta, Canadá

Para ver ainda mais fotos da nossa passagem por Banff e Lake Louise, clique aqui

8 Comentários

  • Grace Says

    SHOW DEMAIS! Parabéns a vocês e a Tanajura! = )

  • GEYZA Says

    QUE MARAVILHA ESSE LAKE LOUISE!!!!!
    SORTUDOS!!!!
    ALÉM DO GOSTOSO FOUNDUE,
    OS CHÁS DA TARDE NOS FAIRMONT, CHAMADOS DE “TEA AT THE CASTLE” SÃO MUITO BONS TB!!!!!
    QUANTO AOS COMENTÁRIOS ABAIXO SOBRE A TANAJURA; TEMOS TODOS OS MESMOS SENTIMENTOS…

  • Estava pensando a mesma coisa que a Wilma quando comentou sobre a Tanajura. Sei que a idéia inicial de vocês era a de vender a Tana ao fim da jornada. Imagino quão difícil será essa tarefa. Uma companheira tão fiel e destemida feito a Tana, ainda por cima com uma valor histórico e sentimental, vai ser muito difícil se desfazer dela! Deveria ser guardada como uma relíquia. Daqui alguns anos, valeria muito pelas suas histórias.

  • wilma schwambach vieira Says

    Estou preocupada desde já…com quem fica a Tanajura quando voltarem??….Ou será que será ela que vai escolher alguém? Vai que ela vira gente! bjim de Minas

    • 4x1
      4x1 Says

      Oi Wilma!! Essa é uma duvida que nós também temos…a ideia inicial era vender…mas vai ser muito dificil nos desfazermos da nossa parceira de estrada…vai que ela vira gente neh! Pra nos ja esta quase la!hehe beijos!

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