Ficha 4×1
Data: 26/06/2012 à 29/06/2012
Saímos de: Teresina-PI
Destino: Jericoacoara-CE
Distância: 460 km
Tempo de viagem: 7 horas (incluindo paradas para almoço, banheiro e fotos)
Trajeto: Saímos de Teresina-PI pela BR-343, que após a divisa com o Ceará se torna BR-222, rumo ao município de Tianguá-CE. De lá, pegamos a CE-311 passando por Viçosa do Ceará-CE até o município de Granja-CE, onde pegamos a CE-085, que vai até Jijoca de Jericoacoara-CE, passando por Parazinho-CE e Tiaia de Baixo-CE. Em Jijoca, seguimos um guia até a praia de Jericoacoara por meio de uma estrada de areia.
Onde dormimos: Pousada Pôr do Sol, muito bem localizada em frente à Duna do Pôr do Sol
O que comemos de diferente: Uma deliciosa cavala assada (peixe) temperada com a bela vista das águas azuis da Lagoa do Paraíso falsa.
Pneu cheio: Não há palavras que descrevam o pôr do sol em Jericoacoara. Talvez pela visão privilegiada do alto das dunas ou pelo privilégio de ver o sol se pondo no mar, há algo de especial neste paraíso. Presenciamos o pôr do sol mais bonito de toda Expedição até aqui.
Pneu murcho: Emoções à flor da pele com a Tanajura nas dunas. As dunas de Jericoacoara guardam trechos traiçoeiros para quem não as conhece. Por mais que confiemos na força da Tanajura, tomamos um susto que poderia colocar em risco o resto do projeto. Lição para o resto da viagem.
Jericoacoara (CE) – Explorando a Rota das Emoções, literalmente
Algumas horas de estrada após sairmos de Teresina-PI e finalmente chegamos à Jijoca de Jericoacoara-CE. Estávamos bastante entusiasmados com o novo destino, uma vez que este seria nosso primeiro encontro com o mar depois de quase um mês de viagem. Jeri representa a nossa entrada na famosa Rota das Emoções, circuito repleto de paisagens inspiradoras, do qual também fazem parte o Delta do Parnaíba, no Piauí e os Lençóis Maranhenses, no Maranhão.
Era fim de tarde e diversos guias ainda aguardavam os turistas que chegavam à entrada da Jijoca. Aliás, não nos surpreenderia se dissessem que todos os habitantes de cidades turísticas de acesso um pouco mais remoto já nascem com um certificado de guia em mãos. O que não faltaram nos nossos primeiros minutos na cidade foram ofertas para nos guiar até a entrada de Jeri em meio às dunas. Apesar de preferirmos tentar por conta própria a princípio, um dos guias nos seguiu de moto, como se soubesse que em algum momento não saberíamos o que fazer e teríamos que contratar o seu serviço. E assim foi. Quando as opções de caminho começaram a se multiplicar, decidimos negociar um preço com ele e fechamos R$30 para que nos levasse até a cidade. Foi um bom negócio, uma vez que as várias bifurcações ao longo das dunas nos dariam um bom trabalho para chegar aonde queríamos.
Logo na entrada da vila, guardas locais informaram que não se pode utilizar o carro dentro de Jericoacoara. Há um estacionamento em que os veículos ficam guardados, enquanto uma camionete é disponibilizada para levar os visitantes até suas pousadas. Normalmente, também permitem que se entre de carro por até uma hora para poder descarregar malas ou para encontrar uma pousada, no caso de não haver reservado uma de antemão. Cobra-se R$10 para registrar o carro na entrada e deixá-lo no estacionamento. No entanto, contamos um pouco da nossa história, falamos sobre a expedição e explicamos que a Tanajura na realidade não era somente um carro – além de nossa companheira inseparável, era também nossa casa. A conversa fluiu e permitiram que ficássemos com a Tana na cidade.
Perambulamos pelas ruas de areia em busca de um local para passar a noite. Foi quando encontramos a aconchegante Pousada Pôr do Sol, localizada em frente à Duna do Pôr do Sol, um dos principais pontos turísticos de Jeri. Fomos muito bem recebidos pela Dona Auricélia, que simpatizou bastante com o projeto e nos acolheu em sua pousada. O café-da-manhã no saguão aberto em frente às dunas era muito gostoso e relaxante.
Em nosso primeiro dia, partimos com a Tanajura para a Praia do Mangue Seco, onde é realizado o Passeio do Cavalo Marinho – uma volta de barco pelo rio que circunda a praia e é o lar desse simpático animal. Poder estar com a Tana em Jericoacoara foi uma excelente experiência. Continuávamos com a liberdade de poder nos locomover para onde bem entendíamos e não precisávamos contratar os serviços de buggy, que monopolizavam os passeios na cidade. Mesmo com a maré ainda alta, por volta de 10 horas da manhã, pudemos chegar ao outro lado da grande Duna do Pôr do Sol para seguir em direção ao passeio. Aquela paisagem paradisíaca, com o mar esverdeado carinhosamente chegando próximo às dunas era magnífica. O sentimento de liberdade era tanto, que não cabíamos mais dentro da Tanajura. Com exceção do motorista, subimos no estribo, estendemos um dos braços e deixamos o vento passar pelo nosso corpo enquanto apreciávamos a beleza da paisagem. Por um segundo, foi como se pudéssemos voar. Cerca de uma hora de barco pelo rio nos permitiu ver de perto alguns cavalos marinhos, apesar da maré alta. Os guias nos disseram que há um grande esforço de preservação dessa espécie no local, que é frequentemente visitado por biólogos e turistas.
Partimos então para o nosso próximo destino: a Lagoa Azul, um dos pontos turísticos mais famosos de Jeri. Em nossa trilha para chegar à cidade com o guia, ele nos indicou alguns pontos de interesse pelo caminho, entre eles a Lagoa. Como gravamos o traçado no GPS, poderíamos chegar lá sozinhos. Só não contávamos que imprevistos nos aguardavam em meio às trilhas de areia. Seguindo as marcas de pneu na praia, deparamo-nos repentinamente com um declive bastante acentuado, que fez com que a Tanajura literalmente quicasse na praia. A pancada foi tão forte que, mesmo com a proteção de alumínio naval, um pedaço do radiador se quebrou e a água azulada de aditivo começou a vazar. Tínhamos um problema em mãos – era impossível seguir com a Tanajura sem água no radiador. Não era o que esperávamos, muito menos o que queríamos para nosso primeiro dia naquele paraíso. Mas qual seria a graça da viagem se não passássemos por um perrengue de vez em quando? E, sinceramente, não poderia haver lugar melhor para quebrar o carro: em frente à praia! Sem stress e nenhuma lágrima pelo leite derramado, respiramos fundo e conseguimos levar a Tana com a ajuda de alguns locais para o médico na cidade de Preá, a poucos km de Jericoacoara. A tarde, que seria na Lagoa Azul, passou-se acompanhando o trabalho do Zé, mecânico que cuidou do machucado da Tanajura. Faz parte da experiência.
Fim de tarde, voltamos para Jericoacoara, onde no caminho, paramos na curiosa Árvore da Preguiça. A Árvore parecia estar deitada, como se estivesse relaxando ao som do mar. A vontade era de deitar ao lado dela e ficar por ali mesmo, admirando o infinito. Mas seguimos em frente para tentar pegar o pôr do sol na duna que leva o mesmo nome. Chegamos atrasados. Enquanto subíamos a duna, as pessoas já desciam, uma vez que o sol já havia cruzado o horizonte. A beleza pós-por do sol ainda é admirável, mas não poderíamos deixar passar novamente a oportunidade no dia seguinte. O fim de um dia como esse só poderia acabar em pizza. Fomos ao centro de Jeri e encontramos o Cantinho da Pizza, onde comemos uma deliciosa pizza e assistimos a um futebolzinho na TV.
Dia seguinte, tentamos novamente chegar à Lagoa Azul, com muito mais cuidado dessa vez. Tudo tranquilo. Atravessamos de barco, enquanto a Tanajura nos aguardou na praia. Apesar da falta de sol tirar um pouco do brilho da paisagem, ainda se podia apreciar um belo visual. As redes mergulhadas na água doce da Lagoa são extremamente convidativas, tornando o lugar bastante aconchegante. Relaxamos lá por um algum tempo e fomos então à Lagoa do Paraíso falsa, onde também havíamos passado com o guia em nossa chegada à Jericoacoara. Chamava-se falsa porque era uma lagoa de menor porte ao lado de uma maior, conhecida como Lagoa do Paraíso. Falsa só no nome, o lugar era um paraíso, de fato. Havia mais espaço para se acomodar na areia que na Lagoa Azul, e na nossa opinião, a paisagem era ainda mais bonita. Principalmente com o sol que deu as caras, intensificando o tom azulado da água. Comemos um peixe muito bem servido no restaurante local (uma delícia!) e curtimos o dia por lá antes de voltar à Praia de Jericoacoara, onde o pôr do sol nos aguardava.
Dessa vez, chegamos com folga. Pudemos arrumar nosso lugarzinho na Duna do Pôr do Sol para esperar o espetáculo acontecer. À medida que o sol se aproximava do horizonte, uma explosão de cores tomava conta do céu. Ver o sol se pondo no mar em Jericoacoara foi um dos pontos altos da viagem até aqui. Indescritível a sensação.
O dia já estava bastante produtivo até então, mas a noite guardava surpresas. O espírito de liberdade falou alto mais uma vez, quando decidimos acampar e preparar um peixe assado para jantar na praia que liga Jericoacoara à Camocim. O local era caminho para seguirmos viagem até o Delta do Parnaíba, nosso próximo destino. Fomos ao centro e compramos carvão e tudo mais que precisávamos para complementar a refeição. O peixe já havíamos comprado fresquinho à tarde, diretamente do entreposto dos pescadores na praia do Preá, vizinha de Jeri. Do lado de fora do mercadinho, a Tanajura chamou a atenção de um simpático senhor, que nos abordou quando voltávamos com as compras para o carro. Ele capturou o espírito aventureiro da expedição e decidiu se apresentar e introduzir seu negócio de expedições à Antartida! Sim, aquele continente distante e extremamente frio ao sul do globo terrestre! Conversa vai, conversa vem e diversas histórias interessantes foram surgindo. Foi quando percebemos que estávamos diante de uma das pessoas mais interessantes que encontramos até aqui. O senhor Gunnar Hagelberg era um viajante nato, conhecia mais de 230 países e foi do Brasil ao Alasca de carona no ano de 1974 (imaginem como era fazer isso naquela época!). Com o que ele tinha de história para contar, poderíamos ficar dias inteiros ouvindo. Ficamos mais de duas horas conversando, em pé, em frente ao mercadinho. Ouvíamos de boca aberta as histórias que ele compartilhava com grande entusiasmo. Depois da conversa, ficamos ainda mais entusiasmados com a nossa viagem e o que ela poderia nos proporcionar.
Com as compras feitas, seguimos nosso plano de jantar na praia, apesar de já estarmos no final da noite. Escolhemos um bom lugar para parar a Tanajura e preparamos o acampamento. Assamos o peixe e jantamos à luz de um dos céus mais estrelados que encontramos até aqui.
Acordamos em nossas barracas ao som das ondas do mar, enquanto os primeiros raios de sol iluminavam a praia. Cenário perfeito para o café-da-manhã, que comemos tranquilamente ao contemplar o cenário antes de seguir viagem.
Partimos em direção à praia de Tatajuba, de onde conseguiríamos seguir para a cidade de Camocim. Tirando um pequeno trecho de barco, o resto do caminho era todo feito pela areia. Este atalho nos pouparia um tempo significativo para chegarmos ao Delta do Parnaíba e segundo os locais, não apresentava grandes dificuldades. Seguimos viagem com as instruções que conseguimos em Jericoacoara e sempre que podíamos confirmávamos com locais ao longo do caminho. Foi quando tivemos a “sorte” de encontrar um guia local, que levava dois turistas em um passeio em direção à Tatajuba. Quando pedimos direções, ele gentilmente ofereceu que seguíssemos seu caminho para chegar à cidade.
Estava fácil demais para ser verdade. Não contávamos que o rapaz fosse incorporar o Michael Schumacher no auge de seus tempos e partir em velocidade enquanto cortava os bancos de areia em sua saveiro vermelha. A Tanajura é forte, mas carregar mais de 3 toneladas em um solo de areia fofa com diversos trechos de subida e descida acentuados era demais para nossa companheira de viagem. Em pouco tempo, ele se distanciou e o perdemos de vista em meio à cortina de areia que se levantava em seu traçado. Olhando para os lados, tudo que víamos eram gigantescos montes de areia e pouca esperança de que mais alguém pudesse passar por ali. O guia havia nos levado por um caminho completamente diferente do que procurávamos. Estávamos perdidos em meio a um imenso parque dunas.
Mas não há o que seja ruim o suficiente para não piorar. Tentando seguir o rastro do carro que nos abandonou naquele lugar, ficamos atolados uma, duas vezes. Sendo que na segunda vez, a Tanajura se atolou à beira de uma descida absurdamente alta e inclinada, daquelas que dá medo só de olhar. Ficamos estáticos, assustados com a situação em que havíamos nos colocado. Qualquer movimento em falso e a Tanajura poderia descer barranco abaixo, levando junto com ela, o sonho da Expedição 4×1. Naquele momento, todo nosso tempo e dinheiro investidos no projeto estavam por um fio. Era difícil de pensar em uma solução enquanto analisávamos a situação. Foi quando dois outros guias locais caíram do céu e passaram ao nosso lado. Pedimos ajuda. Acostumados com esse tipo de situação nas dunas, eles nos indicaram como sair do aperto e deram mais firmeza à decisão que demorávamos a tomar. Peso de um lado do carro, pranchas de desatolamento encaixadas e muito pensamento positivo para que a Tanajura conseguisse sair dali. E foi com muito esforço que ela saiu. Alívio era tudo que conseguíamos sentir naquele momento. Nunca mais colocaremos a Tana em uma situação dessas. Depois do susto, precisamos parar na praia de Tatajuba para recolocar os pensamentos em ordem antes de seguir viagem em direção à Camocim.
Encanto e entusiasmo, medo e alívio. Emoções não faltaram em nossa passagem por Jericoacoara. Este paraíso foi um ponto especial da nossa viagem, do qual levamos boas lembranças, algumas lições e com certeza, muita história para contar.
Para ver mais fotos de Jericoacoara, acesse nosso Flikr através do link http://www.flickr.com/photos/4×1/sets/72157630877933308/
32 Comentários
Ola ouvi falar que essa estrada caminho teresina jeri e periogoso perto de tiangua, dizem que tem uma serra e verdade? pq estou indo com criança, obrigada!
Oi Charlene!
Desculpa a demora em responder, não sei se inclusive você já realizou a viagem.
Então, de fato há um grande trecho de serra com muitas curvas. Mas fizemos de dia, com muito sol e apesar de um pouco de enjôo (para quem estava no banco de trás), e muito balançar, não nos pareceu perigoso. Mas ai também pode estar associado a questão de se sentir seguro em dirigir em estradas com serras. Como somos de SP estamos acostumados a isso…
Quanto a outros perigos (assaltos, muitos caminhões) não podemos informar pois não vimos ou ouvimos falar disso quando percorremos.
Abraços!
Aee Bolinho acabei de ler todos os posts, tá muito massa! Os vídeos tão cada vez melhores, resolvi comentar nesse pq queria saber o nome da música usada no vídeo! hehe
Boas viagens aee!! Bjos
Oi Flora! A música se chama superman e o nome da banda é Goldfinger! Obrigado pelos elogios!! Esperamos que goste dos que estão por vir também!! hehehe
Beios!
Maravilha de relato, seguimos viajando com vocês. Abraço e boa viagem…
Obrigado Zani! Abraços!
Meninos! Que experiência incrível a estadia de vcs em Jericoacoara! Literalmente vcs tiveram “aula” de como lidar com as EMOÇÕES… várias vertentes…provocando sempre este sentimento…A EMOÇÃO!
Vcs são privilegiados!
Deus os abençoe.
Boa Sorte em todo o Projeto!
Bjs.
Gisèlle.
Olá Gisèlle! Continuaremos aqui tirando todo o proveito dessas experiências que encontramos no caminho! Obrigado pelas palavras. Beijos!
aproveite o momento e faça o bem, é este o tempo, o agora será eterno. Faça a dinamica da eternidade valer ja.
Amo vcs, saudades, saudades…
Que Deus os acompanhe sempre
bjs!
Com certeza Sandra, amem! Beijos!
Lindo lugar!!!! Boa viagem, galera!
Abraços
Obrigado Jean!
Meninos!
Fantástico! Concordo em genero, numero e grau! Jeri é mágico! O por-do-sol de Jeri é indescritível! E que céu, que energia, que tudoo né…. Pirei em imaginar esse rolê nesse carrão… uauuu!!!! E simboraaaaa, continuem na boa viagem que a gente fica junto daqui!! Beijos pra vcs!!!
É demais mesmo o visual lá! As dunas, o por-do-sol, a combinação é incrível! Continuamos daqui mandando notícias, beijos!
Aí, moçada !!!!
Assustadoramente emocionante, essa passagem por Jeri…
Mas , como sempre, vcs contaram com a proteção divina e a ajuda humana, que, somadas , dão ótimo resultado.
Beijos a todos, e, continuem com muito entusiasmo e alguma cautela…
Tia Ice
Linda Ice!!!
Concordamos
Oi tia Ice! Levamos um susto nessa passagem, mas realmente contamos com bastante ajuda. Entusiasmo não nos faltará, pode ter certeza! Beijos!
Puxa, vcs são danados mesmo!! Quanta aventura, mas daqui em diante mais cuidado, pois nem todas as pessoas são do bem como puderam perceber. Estou acompanhando e viajando um pouco junto nessas emoções. Tb sou formada pela FEA-USP, mas faz tempo…RSRSRS
Olá Neide! Gostamos de saber que temos mais Feanos nos acompanhando! Abs
Show! Esse lugar é mesmo demaissss! = ) Ainda bem que filmaram, pois já ia falar que “faltaram fotos dos momentos de emoção”! Rsrsrs! Boa sorte com tudo daqui para frente e arrisquem, mas sejam cautelosos! = )
Oi Grace, já estamos nos acostumando a registrar tudo com as nossas câmeras! Seria uma pena não termos gravado esse momento né. Bjs!
Vei, acho que esse foi o melhor post e melhor video até agora, seus fdp… ahahahah fiquei com puta inveja do carai!!!!! Animal esse trecho dessa trip… to ansioso para ler os posts que de quando voces chegarem na gringa logo!! ahahhaha
Grande abs!
Oi André! Valeu pelos elogios calorosos hahaha! Já estamos na gringa (Venezuela) e agora a coisa ficou séria, logo postamos novidades. Abraços!
Nesse exato momento estou neste transito louco de Sao Paulo… Após uma hora e meia de lentidão e para e anda, terminei de ler a mais um post de vocês !!!! Saber dessas historias me da forcas para continuar lutando, e quem sabe ter a oportunidade de fazer uma viagem como esta…. Show de bola.., boa sorte e muita energia positiva para vcs… Abs Lucas
Oi Lucas! Ficamos muito felizes ao ler seu comentário! Um dia também passamos por essa reflexão, algumas vezes no mesmo trânsito maluco de SP haha. Obrigado pela mensagem e conte com nosso apoio! Abraços
Fantástico! uma aventura cheia de emoções que vocês vão levar no coração e na mente pelo resto de suas vidas. Essas fotos do pôr do sol e do céu estrelado estão maravilhosas e fico imaginando a emoção que sentiram ao ver um céu como esse. De pensar que ele está lá todos os dias para ser contemplado e sequer damos atenção a isso, nos mostra o quanto o homem está com os valores invetidos nessa sociedade “moderna” e consumista!
Olá Rogério! Realmente é gritante a diferença entre o céu noturno visto das cidades grandes e visto de lugares inabitados, vivendo nossas rotinas às vezes esquecemos mesmo o quão grandioso é o universo!
QUE LINDO ! QUE LINDO! QUE LINDO!
Oi tia Geyza, o lugar é incrível né?
“…tudo vale a pena quando a alma não é pequena… ” (Fernado Pessoa).
Que o sucesso e a alegria de vcs sejam tão grandes quanto a sua aventura.
Obrigado pelo apoio e pelas palavras Luiz!